Atriz, educadora e orientadora corporal 

(CriandoCorpo)

Natural de Belo Horizonte, formou-se em 2004 como atriz pelo Teatro Universitário da UFMG. Nesta cidade destacam-se seus trabalhos com os diretores Fernando Limoeiro e Marcelo Bones, além de atuação no Oficinão 2005 do Galpão Cine Horto, projeto de reciclagem e aprimoramento de atores do Grupo Galpão/MG.

Em São Paulo desde 2007, trabalhou com os diretores Roberto Lage e Marco Antônio Rodrigues. De 2008 a 2010 foi atriz-colaboradora do Grupo Folias D'Arte, participando dos espetáculos "Querô - Uma Reportagem Maldita" e "Êxodos - O Eclipse da Terra", neste foi também co-criadora da dramaturgia, com supervisão do dramaturgo português Jorge Louraço.

Desde 2008 vem ampliando conhecimento em corpo e arte. Estudou Processos Criativos e Colaborativos do Corpo com Helena Katz e Helena Bastos na ECA/USP (2008); Filosofia da Arte e Teoria Estética com o artista plástico Rubens Espírito Santo em seu espaço Atelier do Centro (2009/2010); Anatomia Emocional e Biodiversidade Subjetiva com a filósofa e terapeuta corporal Regina Favre em seu espaço de clínica e formação Laboratório do Processo Formativo (2010/2013, com continuidade em 2014 de pesquisa do material produzido durante o curso); Movimento Autêntico, com a bailarina e terapeuta corporal Soraya Jorge (2012/2013, curso em andamento); Método Corpo-Intenção, com a fisioterapeuta Denise de Castro (2013, em andamento).

Desde 2010 desenvolve um trabalho de orientação corporal e aprofundamento somático-emocional com os integrantes do Coletivo Ambulante, coletivo de artistas atuantes na área de performance e intervenção urbana. 

Professora contratada da Escola Núcleo - Aprendizagem e Desenvolvimento desde 2008, tem experiência em práticas pedagógicas e linguagem teatral para sujeitos com necessidades especiais, afirmando a potencialidade do encontro entre arte e conhecimento.

É mãe, o que lhe trouxe um interesse pela humanização do nascimento e maternidade ativa, vivida não somente no núcleo familiar, mas expandindo a troca para redes colaborativas virtuais, culminando com a criação de um grupo de mães artistas, que ora desenvolve o Coletivo Núcleo Invisível da Maternidade.

Em 2013, inicia atendimento individual de mulheres, fazendo confluir o olhar de intérprete para as questões do corpo, subjetividade e maternidade.